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26-11-2014

“A atipicidade de 2014 não é nada boa para um planeamento de combate aos fogos florestais” – José Bismark.


Um ano atípico que a Comando Distrital de Operações de Socorro não quer tomado como referência no planeamento das operações para ...

Um ano atípico que a Comando Distrital de Operações de Socorro não quer tomado como referência no planeamento das operações para 2015. José Bismark deixou o aviso esta quarta-feira às entidades nacionais para que assumam 2013 como ano de referência na preparação do dispositivo do próximo ano.

No distrito de Aveiro as ocorrências caíram de uma média de 2029 para 738, sensivelmente um terço, e os hectares ardidos baixaram de uma média de 3397 para 316. José Bismark fala em ano de condições climatéricas especiais.

“A atipicidade de 2014 não é nada boa para um planeamento. Planeámos este ano baseados em 2013 e deveríamos planear 2015 também por 2013. Estou a falar a todos níveis. Estes resultados podem levar algumas organizações e entidades a embandeirar em arco e não me parece que nada disto esteja alicerçado”.

Numa fase em que são analisados dados nacionais e distritais, o responsável fala de um quadro de fatores incertos que nem sempre se repetem. “Não há nada que nos alicerce. Porque houve esta redução para um terço? Quando à área ardida aí sim. Aí a meteorologia e o índice de severidade entrou. E houve outros pilares que também entraram ao nível da prevenção”.

O responsável pelo CDOS diz que disponibilidade de Aveiro permitiu apoios noutras zonas do país e uma ação mais rápida nos focos de incêndio.

“Isto não se deve só à meteorologia. O número de operacionais por ignição é idêntico. O número de meios manteve-se em relação ao ano passado. Tivemos um terço das ocorrências mas envolvemos o mesmo número de meios. Não havendo esgotamento da capacidade de intervenção melhorámos os tempos de resolução dos problemas”.

Preocupado com os efeitos de dados positivos, Bismark assume desde já a previsão de aumento seguindo uma tendência padrão. “Há uma tendência de subida depois de 2008 e depois em 2012 e 2013. Depois deste 2014 haverá subida. Não tenho dúvidas que haverá subida só não sei qual o grau e inclinação da subida”.

A apresentação de dados foi feita esta tarde na sede do antigo Governo Civil onde estiveram representantes de corporações de bombeiros e responsáveis de forças de segurança com participação ativa na época de combate.


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